Estou apaixonado por esta música!
Talvez por a ter começado a cantar quando resolvi dar uma volta na minha vida. E tudo isto porque representa muito do que quero dizer aos meus amigos que vou deixar de ver diariamente “don’t you worry about the distance..I’m right there if you get lonely....I’m by your side”. Sim, a música é triste, mas procura deixar um sorriso na cara de quem a ouve....
Como quase tudo na vida resolvi explorar a razão de ser desta música: segundo parece o Tom Higgenson (dos Plain White T) conheceu a jovem Delilah DiCrescenzo (só para aprender o nome dela deve ter demorado duas semanas) e ficou maravilhado, ao ponto de lhe ter dito que tinha escrito uma canção sobre ela. Claro que como muitas vezes acontece, a canção não passava de uma ideia romântica do momento (ou como dizem os mais realistas uma tanga), mas a Delilah devia ter dois dedos de testa e pediu-lhe para cantar. Demorou mais de um ano a compor, mas o resultado valeu a pena. Delilah é a mulher mais bonita que o Tom já viu mas nunca tiveram nada. Aquelas paixões platónicas que surgem com o olhar mas que não passam à prática.Curioso que a Delilah é hoje treinadora numa universidade americana e diz que ouve constantemente a música no ginásio e na piscina. Fica dividida entre a sua intimidade e o guardar para si aquele momento (fruto de timidez) e o gritar a plenos pulmões, para o mundo ouvir, que aquela música linda foi feita a pensar nela.
Como quase tudo na vida resolvi explorar a razão de ser desta música: segundo parece o Tom Higgenson (dos Plain White T) conheceu a jovem Delilah DiCrescenzo (só para aprender o nome dela deve ter demorado duas semanas) e ficou maravilhado, ao ponto de lhe ter dito que tinha escrito uma canção sobre ela. Claro que como muitas vezes acontece, a canção não passava de uma ideia romântica do momento (ou como dizem os mais realistas uma tanga), mas a Delilah devia ter dois dedos de testa e pediu-lhe para cantar. Demorou mais de um ano a compor, mas o resultado valeu a pena. Delilah é a mulher mais bonita que o Tom já viu mas nunca tiveram nada. Aquelas paixões platónicas que surgem com o olhar mas que não passam à prática.Curioso que a Delilah é hoje treinadora numa universidade americana e diz que ouve constantemente a música no ginásio e na piscina. Fica dividida entre a sua intimidade e o guardar para si aquele momento (fruto de timidez) e o gritar a plenos pulmões, para o mundo ouvir, que aquela música linda foi feita a pensar nela.
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